
Até aí, nada de novo, pois essa prova tem se mostrado tão conhecida pelo número de atletas flagrados usando substâncias proibidas como por sua tradição.
A novidade ainda não confirmada pela Agência Mundial de Antidoping (WADA) é o fato de que o italiano Riccardo Ricco e os espanhóis Manuel Beltran e Moises Duran estavam usando um medicamento novo para aumentar sua perfomance.
A droga em questão seria a CERA (nome comercial, Micera) uma forma sintética do hormônio Eritropoietina (EPO), proibida pelas autoridades esportivas.
a caçada do gato contra o rato do doping, dessa vez o gato parece ter levado a melhor. Três ciclistas foram pegos pelo teste antidoping no Tour de France deste ano.
O medicamento foi aprovado há um ano na Europa e pouco mais de seis meses nos Estados Unidos. Apesar de sua aprovação, a venda nos EUA está dependendo de uma disputa judicial envolvendo a multinacional Roche e uma agência de pesquisa.
O hormônio eritropoeitina estimula a produção de hemácias, aumentando o transporte de oxigênio para as células. A aplicação médica mais comum do EPO é nos pacientes com doenca renal crônica que apresentam anemia de difícil controle.
Tão logo o laboratório anunciou o lançamento da droga, a WADA se apressou em anunciar sua proibição como substância capaz de aumentar a perfomance dos atletas.
A surpresa não está no fato de que atletas do Tour de France tentem aumentar sua resistência usando o hormônio EPO. A prova ciclística dura quase um mês e os participantes percorrem quase 2 mil quilômetros subindo e descendo os Alpes e os Pirineus.
O que está movimentando os bastidores da corrida é o fato de que, pela primeira vez, as autoridades antidoping tenham desenvolvido um teste de identificação simultaneamente ao desenvolvimento de uma novo medicamento.
Embora a Agência de Controle Antidoping não confirme que exista um teste válido para a detecção do novo medicamento, esse poderá ser o dia em que o gato estava esperando o rato e não correndo atrás dele.
A novidade ainda não confirmada pela Agência Mundial de Antidoping (WADA) é o fato de que o italiano Riccardo Ricco e os espanhóis Manuel Beltran e Moises Duran estavam usando um medicamento novo para aumentar sua perfomance.
A droga em questão seria a CERA (nome comercial, Micera) uma forma sintética do hormônio Eritropoietina (EPO), proibida pelas autoridades esportivas.
a caçada do gato contra o rato do doping, dessa vez o gato parece ter levado a melhor. Três ciclistas foram pegos pelo teste antidoping no Tour de France deste ano.
O medicamento foi aprovado há um ano na Europa e pouco mais de seis meses nos Estados Unidos. Apesar de sua aprovação, a venda nos EUA está dependendo de uma disputa judicial envolvendo a multinacional Roche e uma agência de pesquisa.
O hormônio eritropoeitina estimula a produção de hemácias, aumentando o transporte de oxigênio para as células. A aplicação médica mais comum do EPO é nos pacientes com doenca renal crônica que apresentam anemia de difícil controle.
Tão logo o laboratório anunciou o lançamento da droga, a WADA se apressou em anunciar sua proibição como substância capaz de aumentar a perfomance dos atletas.
A surpresa não está no fato de que atletas do Tour de France tentem aumentar sua resistência usando o hormônio EPO. A prova ciclística dura quase um mês e os participantes percorrem quase 2 mil quilômetros subindo e descendo os Alpes e os Pirineus.
O que está movimentando os bastidores da corrida é o fato de que, pela primeira vez, as autoridades antidoping tenham desenvolvido um teste de identificação simultaneamente ao desenvolvimento de uma novo medicamento.
Embora a Agência de Controle Antidoping não confirme que exista um teste válido para a detecção do novo medicamento, esse poderá ser o dia em que o gato estava esperando o rato e não correndo atrás dele.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/
Nenhum comentário:
Postar um comentário