Sinistro e Curioso, porém a ciência explica!
Já se perguntaram por que os cadáveres ficam rígidos logo após a morte?
Esse “fenômeno” é denominado rigor mortis. É uma condição que, dependendo claro da temperatura ambiente, começa a se manifestar nas primeiras 3 ou 4 horas pós-morte, se manifesta plenamente na 12ª, permanecendo assim aproximadamente até a 36ª hora.
Como e porque acontece?
Basicamente, a contração muscular (produção de movimento) nada mais é do que a transformação de um impulso nervoso (potencial de ação) em energia química, que finalmente se transforma energia mecânica (movimento). Para que isso ocorra é necessário níveis adequados de ATP (fonte de energia) nas fibras musculares.
Quando o potencial de ação é “acionado” para a contração muscular há uma liberação e aumento intracelular de cálcio (energia química) nos músculos. Isso faz com que as proteínas contráteis dos músculos (actina, miosina, troponina, tropomiosina), entrem em ação, produzindo pontes de ligação entre miosina-actina que produzirão a contração muscular (energia mecânica - movimento). Subsequentes contrações requerem mais ATP para que as pontes de ligação actina-miosina sejam desfeitas e refeitas constantemente.
Obviamente, após a morte há falta de ATP nas fibras musculares, a liberação e remoção de cálcio também não ocorrem mais, e sua concentração fica, portanto, elevada. Com isso, as pontes de ligação actina-miosina ficam constantemente anexadas. Assim, o músculo não consegue retornar a um estado de relaxamento, caracterizando o rigor mortis. Após a 36ª hora há uma natural degeneração dos tecidos musculares, acabando assim com o estado de rigor mortis.
Já se perguntaram por que os cadáveres ficam rígidos logo após a morte?
Esse “fenômeno” é denominado rigor mortis. É uma condição que, dependendo claro da temperatura ambiente, começa a se manifestar nas primeiras 3 ou 4 horas pós-morte, se manifesta plenamente na 12ª, permanecendo assim aproximadamente até a 36ª hora.
Como e porque acontece?
Basicamente, a contração muscular (produção de movimento) nada mais é do que a transformação de um impulso nervoso (potencial de ação) em energia química, que finalmente se transforma energia mecânica (movimento). Para que isso ocorra é necessário níveis adequados de ATP (fonte de energia) nas fibras musculares.
Quando o potencial de ação é “acionado” para a contração muscular há uma liberação e aumento intracelular de cálcio (energia química) nos músculos. Isso faz com que as proteínas contráteis dos músculos (actina, miosina, troponina, tropomiosina), entrem em ação, produzindo pontes de ligação entre miosina-actina que produzirão a contração muscular (energia mecânica - movimento). Subsequentes contrações requerem mais ATP para que as pontes de ligação actina-miosina sejam desfeitas e refeitas constantemente.
Obviamente, após a morte há falta de ATP nas fibras musculares, a liberação e remoção de cálcio também não ocorrem mais, e sua concentração fica, portanto, elevada. Com isso, as pontes de ligação actina-miosina ficam constantemente anexadas. Assim, o músculo não consegue retornar a um estado de relaxamento, caracterizando o rigor mortis. Após a 36ª hora há uma natural degeneração dos tecidos musculares, acabando assim com o estado de rigor mortis.
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