Segundo estimativas da Academia Brasileira de Neurologia, a enxaqueca atinge cerca de 18% da população do País.
Essa doença provoca alterações químicas no cérebro que tornarão esse órgão mais sensível a uma série de fatores internos e externos, que acabam por desencadear as crises de dor de cabeça típicas dessa doença.
Entre os fatores externos destacam-se os excessos de luminosidade, determinados alimentos (álcool, chocolate, condimentos e derivados do leite), odores e esforço visual.
Como exemplos de fatores internos, temos as emoções (tanto negativas quanto positivas), a menstruação e as variações do ciclo do sono (privação ou excesso do sono), tão freqüentes hoje em dia nas crianças e adolescentes.
Sintomas: dor breve e pulsante
Os principais sintomas são dores concentradas em um lado da cabeça, náuseas, vômitos, palidez e maior sensibilidade à luz e barulho. É uma dor que pulsa, lateja e piora com o esforço físico.
O que fazer?
Devemos, sempre que possível, “olharmos” para nosso corpo de uma forma íntegra, detectando qual a possível causa dessa tal dor de cabeça.
A procura por um médico ou um bom bate papo com quem sofre desse mesmo mal, é sempre uma boa opção, assim como a realização de algo que lhe traga muito prazer. Faça um teste, é uma experiência fantástica, eu confesso.
Fonte: agência usp de notícias
www.enxaqueca.com.br
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