Por acaso, alguém já parou para pensar como se preparar para o envelhecimento?
A velhice não é uma doença.
É uma etapa da vida com características e valores próprios, em que ocorrem modificações no indivíduo, tanto na estrutura orgânica, como no metabolismo, no equilíbrio bioquímico, na imunidade, na nutrição, nos mecanismos funcionais, nas características intelectuais e emocionais.
São essas modificações que dificultam a adaptação do indivíduo no seu meio, exatamente pela falta de condições que favoreçam o envelhecimento bio-psico-social.
A aparência do indivíduo se transforma, possibilitando atribuir-lhe uma idade quase sempre com pequena margem de erro.
A pele se enruga em consequência da desidratação e perda da elasticidade do tecido dérmico subjacente.
Há perda de dentes, atrofia muscular e a escleróse das articulações acarretam distúrbios de locomoção. O esqueleto padece de fraturas ósseas. O coração tem seu funcionamento alterado, os órgãos dos sentidos são atacados.
O Velho é mais vulnerável a doenças degenerativas de começo insidioso, como as cardiovasculares e cérebrovasculares, o câncer, os transtornos mentais, os estados patológicos que afetam o sistema locomotor e os sentidos.
Inegavelmente, há uma redução sistemática do grau de interação social como uns dos sinais mais evidentes da velhice.
Concorrem para agravar essa situação vários fatores demográficos, sócio-culturais e epidemiológicos, como aposentadoria, perda de companheiros de trabalho, aumento de tempo livre, mudanças nas normas sociais, impacto da idade sobre o indivíduo, impacto social da velhice, perda de segurança econômica, rejeição pelo grupo, filhos que se afastam, dificuldades citadas pela sociedade industrializada, condução difícil, transito congestionado, contaminação do ar afetando a sua saúde, aumento da frequência de determinadas enfermidades, dificuldades de aceitação de novas idéias que se chocam com os modelos tradicionais de conduta, fazendo o velho duvidar do que vem até então seguindo.
Ufa!!!!
A velhice não é uma doença.
É uma etapa da vida com características e valores próprios, em que ocorrem modificações no indivíduo, tanto na estrutura orgânica, como no metabolismo, no equilíbrio bioquímico, na imunidade, na nutrição, nos mecanismos funcionais, nas características intelectuais e emocionais.
São essas modificações que dificultam a adaptação do indivíduo no seu meio, exatamente pela falta de condições que favoreçam o envelhecimento bio-psico-social.
A aparência do indivíduo se transforma, possibilitando atribuir-lhe uma idade quase sempre com pequena margem de erro.
A pele se enruga em consequência da desidratação e perda da elasticidade do tecido dérmico subjacente.
Há perda de dentes, atrofia muscular e a escleróse das articulações acarretam distúrbios de locomoção. O esqueleto padece de fraturas ósseas. O coração tem seu funcionamento alterado, os órgãos dos sentidos são atacados.
O Velho é mais vulnerável a doenças degenerativas de começo insidioso, como as cardiovasculares e cérebrovasculares, o câncer, os transtornos mentais, os estados patológicos que afetam o sistema locomotor e os sentidos.
Inegavelmente, há uma redução sistemática do grau de interação social como uns dos sinais mais evidentes da velhice.
Concorrem para agravar essa situação vários fatores demográficos, sócio-culturais e epidemiológicos, como aposentadoria, perda de companheiros de trabalho, aumento de tempo livre, mudanças nas normas sociais, impacto da idade sobre o indivíduo, impacto social da velhice, perda de segurança econômica, rejeição pelo grupo, filhos que se afastam, dificuldades citadas pela sociedade industrializada, condução difícil, transito congestionado, contaminação do ar afetando a sua saúde, aumento da frequência de determinadas enfermidades, dificuldades de aceitação de novas idéias que se chocam com os modelos tradicionais de conduta, fazendo o velho duvidar do que vem até então seguindo.
Ufa!!!!
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