
O bom nível de flexibilidade varia de acordo com a necessidade de cada um, logo, a boa flexibilidade é aquela que permite ao indivíduo realizar os movimentos articulares, dentro da amplitude necessária durante a execução de suas atividades diárias, sem grandes dificuldades e lesões (BLANKE, 1997).
Conforme o American College of Sports Medicine (ACSM, 2003), de particular importância é a manutenção da flexibilidade na região lombossacra e nas regiões posteriores das coxas, pois a falta de flexibilidade nessas áreas pode estar associada com um maior risco para o surgimento de lombalgia crônica.
Posturas habituais e o fatigante trabalho cotidiano, dentro de amplitudes limitadas de movimento, levam a um encurtamento adaptativo dos músculos. Após alguns anos, a falta de flexibilidade tende a se tornar permanente e irreversível, especialmente à medida em que o desenvolvimento da osteoartrite provoca a calcificação dos tecidos próximos às articulações (RASCH e BURKE, 1977).
RIESTRA e FLIX (2003), comentam que não entendem a flexibilidade como uma finalidade em si mesma, abordando-a somente como um problema mecânico, mas sim como uma facilitadora de nossas relações sociais, profissionais e de nossas atividades desportivas, chegando, assim, a um estado de estabilização da saúde.
Conforme o American College of Sports Medicine (ACSM, 2003), de particular importância é a manutenção da flexibilidade na região lombossacra e nas regiões posteriores das coxas, pois a falta de flexibilidade nessas áreas pode estar associada com um maior risco para o surgimento de lombalgia crônica.
Posturas habituais e o fatigante trabalho cotidiano, dentro de amplitudes limitadas de movimento, levam a um encurtamento adaptativo dos músculos. Após alguns anos, a falta de flexibilidade tende a se tornar permanente e irreversível, especialmente à medida em que o desenvolvimento da osteoartrite provoca a calcificação dos tecidos próximos às articulações (RASCH e BURKE, 1977).
RIESTRA e FLIX (2003), comentam que não entendem a flexibilidade como uma finalidade em si mesma, abordando-a somente como um problema mecânico, mas sim como uma facilitadora de nossas relações sociais, profissionais e de nossas atividades desportivas, chegando, assim, a um estado de estabilização da saúde.
Fonte:
1. Blanke, D. – Flexibilidade in Mellion, M.- Segredos em Medicina Desportiva; Porto Alegre: Artmed, 1997.
2. Americam College of Sports Medicine – Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição; 6ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
3. Rasch, P. e Burke, R. – Cinesiologia e Anatomia aplicada; 5ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1977.
4. Riestra, A I. e Flix, J. T. – 1004 Exercícios de Flexibilidade; 5ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2003.
Oi Álvaro, realmente esse artigo tem tudo a ver com o que eu sinto do alongamento... impressionante. Como sepre conversamos, a atividade física tem que nos dar condições de viver o dia-a-dia sem dificuldades ou dores. É precisamente o que eu acho!
ResponderExcluirAh, e seu blog é show, muito bacana. Obrigada pelas informações. Espero que seus alunos também curtam, assim como eu.